Camundongo - Vida e Obra

Classificação científica

Reino: Animalia
Filo: ICBAS
Classe: Ensino básico
Ordem: Por alturas
Família: Bebedorum
Subfamília: Gangae
Género: Feminino ou Masculino


O Camundongo é uma designação dada, no escurinho, a uma espécie de organismos que habitam normalmente nas habitações humanas ou em instituições públicas. Têm pelagem macia, mais claras nas partes baixas, estômago bem desenvolvido e fígado ausente.

O camundongo caracteriza-se por ser uma espécie cosmopolita adaptada a uma grande variedade de condições ambientais. É um animal de hábitos nocturnos que se acomoda em qualquer local de tamanho apropriado ás suas necessidades.

É o animal mais utilizado como cobaia em laboratórios de enologia, como modelo mais aproximado à população em geral.

O comportamento social depende da densidade populacional, sendo que esses animais podem viver bem adaptados tanto solitariamente quanto em grandes colónias designadas por gangues.

A comunicação é feita por emissão de sons, limitando-se as ditos como “oh jone”, “oh lindo”, “cá medo”, “oh grunho(a)”, “vai naldo”, “oh jóia”, “ca pouta” e “ó padrinho dá-me druouga”.

Durante o ano, atravessa várias fases, entre Janeiro e Fevereiro, entre Junho e Julho vive em hibernação. De Março a Maio vive passeando até atingir o seu pico alto na primeira semana de Maio, declinando depois até Junho onde retoma a hibernação.
Entre Agosto e Setembro se retira para retomar ao local de origem, sendo que em Setembro migra.


Capítulo Primeiro - A hibernação

Sendo um animal nocturno, ele, mal o sol se está deitando, se dirige à instituição pública que frequenta, levando os seus objectos de entretenimento, nomeadamente folhas. Depois de socializar com os restantes elementos da sua espécie, recolhe em silêncio a um canto da toca escurinha. Aí permanece durante várias horas, saindo de vez em quando para recarregar a sua reserva de café, despejar produtos líquidos e colmatar a falta de nicotina nas suas vias respiratórias.

Passam-se várias horas até que os menos resistentes saem da sua toca escurinha e regressam às habitações humanas enquanto outros, mais noctívagos, só saem quando o sol ameaça nascer. Nessas habitações repousam em estado de sonolência durante algumas horas para retomarem de novo até à instituição pública e reiniciarem o entretenimento com folhas. Porém, um estranho comportamento pode ser constatado, por vezes, eles se dirigem para a luz do sol, se aquecendo nesses raios, deixando assim de olhar para as folhas. Outras vezes, realizam um estranho comportamento com cartõezinhos rectangulares de vários símbolos e de cores vermelho e preto, apostando números…

No próximo capítulo será abordado o seu pico alto da primeira semana de Maio e serão feitas considerações gerais da espécie.