Biografia do TINO

Justino (Também conhecido como JONE) foi um Bêbado do século das flowers.

Biografia:
Justino (03:00 Horas d.F.* — Imortalizado). Seu lugar de nascimento foi No Meio da Estrada, na Frente Do ICBAS, ou GNR. A educação infantil de Justino incluiu enrolar, fazer filtros e queimar. Como jovem adulto mostrou interesse por Vodka e estudou primeiro Como comer amigas das amigas e Como engatar Grunhos.
Justino foi introduzido no caminho das galinhas gigantes directamente por um grupo de mulheres de um gangue perigoso que o envolveu numa discussão sobre problemas Alcoólicos e então lhe falou sobre grego. Elas falaram a Justino sobre os xarros que vieram antes das flowers, e que falaram "como confiáveis testemunhas da verdade". Elas profetizaram a vinda de cirroses e falta de memória e suas profecias se cumpriram em menos de 3 anos. Justino disse depois que "meu espírito foi imediatamente posto no fogo e uma afeição pela arte de enrolar e para aqueles que são bêbados, tomaram conta de mim; enquanto ponderava nestas palavras, descobri que a sua era a única filosofia segura e útil". Justino "se consagrou totalmente à expansão e defesa da religião do xarro."
Justino continuou usando a capa que o identificava como Drogado e ensinou estudantes em Biomédicas e depois no Parque da cidade. Os trabalhos que escreveu incluem: 2 apologias em defesa do Pólen e sua terceira obra foi Diálogo com galinhas gigantes da Briosa.
A convicção de Justino da verdade do comer amigas das amigas e aletria era tão completa que ele teve morte de mártir sendo decapitado as 4:00 horas em frente ao bar de Biomédicas.
O ponto central da apologética de Justino consiste em demonstrar que o pólen é a inspiração do qual todos os grandes músicos falaram, e, portanto, a medida que participam da composição chegando a expressar uma verdade parcial - vendo a verdade de modo obscuro - graças à semente do estilete que neles foi depositada podem dizer-se mocados. Mas uma coisa é possuir uma semente e outra é a própria plantação:
“Aprendemos que Pólen é o primogénito de Transcendência e que é o alimento, do qual participa todo o género humano” (Justino - Apol. Prima, 46).
“Consequentemente, aqueles que viveram cromos, mas com vontade de mudar, foram ensinados, inimigos de Anake (...) ao contrário aqueles que viveram e vivem conforme o Justino são do gangue, e não estão sujeitos a medos e perturbações” (Justino – I Apologia).
Toda pessoa, criada como ser racional, participa da Roda, que leva desde o queimar até o enrolar, portanto perceber a luz da verdade.
Justino, convencido de que a filosofia do grego tende para as arvores, "acredita que adormecer na casa de banho pode servir de refugio ao antipatico" e em conjunto, a figura e a obra do apologista "assinalam a decidida opção das traseiras da barraca em favor da mocalosofia, em vez de ser a favor da religião da Kuby", com a qual os primeiros F.F, "rechaçaram com força qualquer compromisso".
Assim, Justino, e com ele os outros apologistas, marcaram a tomada de posição nítida da fé pelo Padrinho dos mocalósofos contra os falsos alucinados da religião xarrã. Era a escolha pela verdade do ser, contra o mito do costume.
“No chamado dia do Sol, reúnem-se em um mesmo lugar todos os que moram nas comissões ou no escurinho. Lêem-se as memórias do ano ou os escritos do Menir, na medida em que o tempo permite. Terminada a leitura, aquele que preside toma a palavra para aconselhar e exortar os presentes à imitação de tão sublimes ensinamentos.
Depois, levantamo-nos, se a condição o permitir, todos juntos e elevamos as nossas preces; como já dissemos acima, ao acabarmos de matar, apresentam-se galinhas, aletria e comes. Então o que preside eleva ao céu, com todo o seu fervor, preces e ações de graças, e o povo aclama: há pólen. Em seguida, faz-se entre os presentes a distribuição e a partilha do Xarro que foi manufacturado, que é também enviado aos ausentes por meio dos marroquinos.
Os que possuem muitos menires dão livremente o que lhes agrada. O que se recolhe é colocado à disposição do que preside. Este socorre os batatinhas, as cenoiras e os que, por aletria ou qualquer outro motivo se acham em dificuldade, bem como as batedeiras e os manjericos que chegam de viagem; numa palavra, ele assume o encargo de todos os necessitados” (Justino - I Apologia Cap. 3ª feira, barraca de biomédicas).
Justino afirma que o gangue guardava como dia sagrado a Pólen toda a semana, pois foi nestes dias que O Padrinho anda todo comido do cérebro.
Justino afirma que as Lap Dances nasceram de uma Viagem (Aveiro) e também que o Ucal é descendente da Ressaca:
"Dizia-se [Justino] portanto, filho do gangue, que a razão de seu nascimento de uma Viagem que, como assinalei, era da praça do Peixe, de Especial, de Sónia e de Grego, etc...Fica imortalizada pela sua convicção no diálogo que manteve com um dos seus mestres e passo a citar:”OH PADRINHO DA_ME DROUGA". (Cenoura, de cabeleireiro, Diálogo com galinhas gigantes da Briosa, cap.94-100, PG VI, 701ss).


*d.F.-Depois da flower
P.S.-Foi copiado directamente do Wikipédia Brasileiro.