quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Era uma vez um Gangue...

Neste post, o meu maior objectivo é fazer um relato fiel sobre esse mediático Retiro do nosso Gangue, em versão História da Carochinha.. É essencial que tenham som quando virem tudo isto e antes de começarem a ler a história, ponham o vídeo a dar ;)



Espero que vos sirva para darem milhões de gargalhadas no Escurinho e para avacalharem esse mui nobre Instituto à nossa boa maneira =D Boa sorte! (e preparem os fígados para amanhã ;) )

Beso* Saudades*

domingo, 9 de novembro de 2008

Caso Clínico I

Identificação: Gina Brochado Leites (mais comummente tratada por Bicos), 22 anos, caucasiana, cabeleireira (ou seja limpa as escadas e varre os monêlhos), estado civil oscilante consoante as horas do dia.

Enquadramento:
Pêga profissional há 10 anos;
Gonorreia Crónica;
Herpes Vaginal;
Ninfomaníaca;
Maquinaria enferrujada durante as epocas baixas de rendimento;
Efectua uma dieta predominantemente Liquida e Salgada;
Exposição prolongada a locais ventosos (AEs e vias rapidas).

História da Doença Actual:

" Começei a praticar sexismo há 3 meses. Nas ultimas 3 semanas tenho pinado de manhã junto ao rio Douro, mas tenho tido necessidade de interromper o pinanço mais cedo porque começo a chiar e não consigo respirar".
(Chiar=falta de óleo) (não conseguir respirar= APOSTO QUE ENGOLE).
"Mesmo depois de parar o servicinho, fico muitas horas assim, até pintar na área mais um cliente. Isto ja me aconteceu quando andava na escola de putedo lá da minha zona, mas só de noite atrás do pavilhão. Acordava apertada e com chiadeira, uma a duas vezes por mês, mais na Primavera quando ja havia mais coca pa mandar pos olhos; nessa altura meu irmão tinha uma gata, que era brasileira e que me ensinou todas as técnicas usadas pela Ana Malhoa."

Impacto:

- Maior afluência de individuos do sexo masculino portadores de recipientes com óleo junto ao rio Douro;
- Audição de ruidos, ou melhor chiadeiras semelhantes aquelas efectuadas pelo metro do porto, mas na zona do rio Douro;
- Paciente alectuada ( permanece à vários dias na posição decubito dorsal, devido à incapacidade de conseguir diminuir o diâmetro vaginal que aumentou exponencialmente em resultado desta patologia.)


Bem..e perante este caso clínico, tão comum nas nossas estradas nacionais, aceitam.se os mais diversos cenários fisiopatológicos, com vista a diagnosticar tal patologia que está a afectar o quotidiano, e sobretudo o exercício da profissão desta jovem senhora.