Verão, doce verão.
Dias solarengos, noites quentes e mosquitos. O Verão finalmente chegou, trazendo com ele a tradicional panóplia de festivais, as roupas de pouco tecido, a água fresca, as cervejas geladas. Estaríamos nós numa esplanada, num lugar fresco com uma bebida na mão a petiscar uns tremoços e uns amendoins e a lamber gelados. Ou então, feitos menires a queimar ao sol, a passear à beira-mar desfrutando da maresia e saboreando menires, com o mar a bebicar os nossos pés. Poderíamos passar a tarde à beira rio, simplesmente como gangue que somos, refrescando-nos na brisa do fim de tarde, armando a puta calmamente e com toda a tranquilidade pois o sol é quente, os movimentos lentos, o álcool não é pouco e os vegetais já se foram. Poderíamos vaguear pela cidade quando a noite ainda é uma pequenina e fresca criança, explorando ruelas, jardins, cantos, árvores e fontes. Poderíamos rebolar livremente, poderíamos descansar em valetas e poderíamos procurar galinhas com a perfeita noite de Verão: regada e queimada.
Mas não. Estamos, pelo contrário, fechados em casa ou no ICBAS. O dia inteiro ficamos de cabeça baixa, as costas já não aguente, as pernas enferrujam e o cu fica quadrado. Comemos grão-de-bico, bolachas (às vezes moles) e demais enlatados. O dia e a noite confundem-se e perdemos a noção de tempo. Passamos a dia a beber café e maldizemos o despertador. Apetece-nos encher uma piscina com todos os livros de anatomia e apontamentos de histologia. Apetece-nos destruir todos os livros e papéis, excepto o baralho de cartas e as mortalhas. Queremos a noite, gritar férias e apanhar a …
Ai doce Verão…
Dias solarengos, noites quentes e mosquitos. O Verão finalmente chegou, trazendo com ele a tradicional panóplia de festivais, as roupas de pouco tecido, a água fresca, as cervejas geladas. Estaríamos nós numa esplanada, num lugar fresco com uma bebida na mão a petiscar uns tremoços e uns amendoins e a lamber gelados. Ou então, feitos menires a queimar ao sol, a passear à beira-mar desfrutando da maresia e saboreando menires, com o mar a bebicar os nossos pés. Poderíamos passar a tarde à beira rio, simplesmente como gangue que somos, refrescando-nos na brisa do fim de tarde, armando a puta calmamente e com toda a tranquilidade pois o sol é quente, os movimentos lentos, o álcool não é pouco e os vegetais já se foram. Poderíamos vaguear pela cidade quando a noite ainda é uma pequenina e fresca criança, explorando ruelas, jardins, cantos, árvores e fontes. Poderíamos rebolar livremente, poderíamos descansar em valetas e poderíamos procurar galinhas com a perfeita noite de Verão: regada e queimada.
Mas não. Estamos, pelo contrário, fechados em casa ou no ICBAS. O dia inteiro ficamos de cabeça baixa, as costas já não aguente, as pernas enferrujam e o cu fica quadrado. Comemos grão-de-bico, bolachas (às vezes moles) e demais enlatados. O dia e a noite confundem-se e perdemos a noção de tempo. Passamos a dia a beber café e maldizemos o despertador. Apetece-nos encher uma piscina com todos os livros de anatomia e apontamentos de histologia. Apetece-nos destruir todos os livros e papéis, excepto o baralho de cartas e as mortalhas. Queremos a noite, gritar férias e apanhar a …
Ai doce Verão…
2 comentários:
...e apanhar a ROSAAAA!!!
Aih moore doce moore..a ressaca k nos dás filho!!
grrrrrrrrrr :|
..o k a malta quer é ir po piolho beber uns finos antes d ir pos exames pa estimular a concentração :)
"a perfeita noite de verão: regada e queimada" (PERFEITO!)
quando??!! parece que nnc mais chega... :(
e nós aqui a desesperar no meio dos livros, já sem pó, em vez de ir mamar finos po piolho...
ai doce verão...
BEIJÃO*
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